Mesmo sendo uma cidade de turismo de negócios e eventos, a Capital Morena possui diversos pontos atrativos para passeios e lazer
Divulgado neste ano, o estudo Desafio de Gestão Municipal (DGM) mostra que Campo Grande está em 7º lugar como melhor capital brasileira para se viver, além de ser a melhor cidade entre todos os municípios da região Centro-Oeste. Nesta quinta-feira (26.8), a capital completa 122 anos e os servidores da Procuradoria-Geral do Estado (PGE) celebram mais um aniversário da nossa “Cidade Morena”.
Nascida em Campo Grande, a servidora pública Jane Fernandes dos Santos, trabalha na PGE há 14 anos e conta a admiração e carinho que tem pela sua cidade natal. “Eu nasci em Campo Grande e nunca tive vontade de me mudar. Gosto muito de toda a arborização que a cidade tem, além da facilidade de se locomover e com isso, ter a chance de explorar mais a cidade”, conta.
Opção de lazer e esporte, o Parque das Nações Indígenas é um dos locais mais especiais da cidade para a servidora. “Gosto muito de ir ao Parque das Nações, sempre vou com a minha família. Além de caminhar e andar de bicicleta, fazemos piquenique e as crianças adoram”, afirma.
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Registro no Morro do Ernesto com os sobrinhos.
Foto: Arquivo pessoal
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No Parque das Nações com a família.
Foto: Arquivo pessoal
Já o servidor Amarildo Barbosa de Souza que trabalha na PGE há pouco mais de um ano, nasceu no interior do Estado, mas tem a capital no coração, desde que se mudou para o município, há 36 anos. “Nossa cidade é organizada e hospitaleira, além de ter um clima agradável. Admiro o nosso planejamento urbano e a diversidade cultural que temos”, comenta.
“Tenho paixão em passear com meus filhos e netos nas praças. Um dos lugares que mais aprecio é o Parque dos Poderes, toda a natureza e a sensação de liberdade que ela traz. O Mercadão Municipal também é uma das minhas rotas preferidas, me lembra muito as feiras do interior”, ressalta.
Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2020, Campo Grande possui em torno de 906.092 habitantes. Entre as principais atrações e belezas do município estão a Praça das Araras, Feira Central, Lago do Amor, Praça Ary Coelho e o Parque dos Poderes.
Para a procuradora-Geral do Estado, Fabíola Marquetti Sanches Rahim, o município é encantador. “Nasci em Presidente Bernardes, interior de São Paulo, e quando tinha dois anos meus pais se mudaram para cá. Cresci na região próximo à rua Maracaju e depois fomos para o bairro Santo Amaro. Sou uma apaixonada por este município. Cheguei a morar em Terra Nova do Norte, no Mato Grosso, quando passei para a função de promotora, mas a saudade da família e da minha cidade do coração fizeram eu retornar… Tenho muito orgulho daqui, de ter o privilégio de trabalhar no Parque dos Poderes – que é um lugar maravilhoso – e vejo com o passar dos anos o quanto Campo Grande cresceu e continua crescendo… É uma capital pujante e linda para viver, além da excelente qualidade de vida que proporciona aos moradores”, declara.
Pontos Turísticos
Campo Grande destaca-se por ser uma cidade voltada ao turismo de negócios e eventos, contudo, quem visita a capital sul-mato-grossense tem grandes surpresas com a diversidade turística. Confira a lista abaixo, entre tantos outros locais de visitação, além dos muitos monumentos espalhados pela cidade.
- Aquário do Pantanal – projetado para ser um dos maiores aquários de água doce do mundo. É uma obra incompleta, mas que mesmo assim chama atenção.
- Casa do Artesão – construída entre 1918 e 1923 é um espaço singular de comercialização do rico e diverso artesanato de Mato Grosso do Sul.
- Feira Central – conhecida também por “Feirona” possui uma arquitetura interessante e uma variedade de pratos gastronômicos.
- Feira Indígena – os aromas se misturam no local que oferece aos visitantes muito mais que sabores e belezas.
- Horto Florestal – possui seis hectares de muito verde. É um espaço ecológico urbano que promove ações educativas, e oferece área de lazer com jardins e alamedas arborizadas.
- Lago do Amor – construído em 1968 era chamado de Lago das Tulipas. Criado para promover o embelezamento do campus Campo Grande da UFMS e servir de referência para pesquisas ambientais.
- Mercadão Municipal – inaugurado em agosto de 1958, tem sua origem numa feira livre. Essa feirinha deu origem ao atual Mercadão.
- Morada dos Baís e Museu Lídia Baís – construído em etapas, entre os anos de 1913 e 1918. Atualmente é um centro cultural brasileiro.
- Morro do Ernesto – localizado na fazenda Córrego Limpo é um dos locais para se aventurar em MS. Apesar de ser propriedade particular, as porteiras são abertas para os turistas desfrutarem das cachoeiras e contemplarem o pôr do sol.
- Museu das Culturas Dom Bosco – tem como principais atrações as coleções de animais do Pantanal empalhados e exposição de peças indígenas.
- Museu de Arte Contemporânea (Marco) – abriga exposições de arte permanentes, em um acervo composto por cerca de 1600 obras.
- Museu José Antônio Pereira – na entrada, encontra-se esculturas da família do fundador da cidade. Autoria do artista plástico José Carlos da Silva “Índio”, entregue na década de 80.
- Parque dos Poderes – construído em 1982 para ser o centro administrativo do Estado. Em meio à fauna e à flora estão os prédios dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário.
- Praça Ary Coelho – é a praça mais tradicional de Campo Grande. O local é palco de frequentes apresentações musicais e manifestações culturais.
- Praça das Araras – conta com a escultura de três araras, criadas pelo artista plástico Clair Ávila, em 1964.
- Parque das Nações Indígenas – inaugurado em 1993 tem uma área de 119 hectares, um dos maiores parques urbanos do Brasil.
- Praça Pantaneira – possui diversas estátuas de animais do Pantanal. As obras foram criadas pelo artesão Levi Batista do Nascimento.
- Praça Rádio Clube – em 26 de agosto de 1962, a Praça da República foi inaugurada e em outubro de 1997 passa a denominar-se com o atual nome.
Assessoria de Comunicação PGE/MS
Foto capa: Ascom PMCG