Procuradores do Estado exaltam a experiência de também poderem educar

Categoria: Geral | Publicado: sexta-feira, outubro 15, 2021 as 14:00 | Voltar

No Dia do Professor, eles reconhecem a felicidade de ensinar e também aprender

A presença da tecnologia no ambiente escolar trouxe nos últimos anos, especialmente, uma nova dinâmica de aprendizado. Contudo, por mais moderna que seja a ferramenta de trabalho, uma figura é imprescindível para o sucesso e o compartilhamento do conhecimento: o educador.

Neste 15 de outubro, Dia do Professor, a Procuradoria-Geral do Estado de Mato Grosso do Sul (PGE/MS) enaltece todos os profissionais que diariamente enfrentam as adversidades da profissão e dedicam-se a ensinar. Como escreveu Cora Coralina no poema Exaltação de Aninha (O Professor): “Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina”.

Na instituição, alguns procuradores do Estado também atuam na área da Educação e convivem na sala de aula com dezenas de estudantes ensinando, aprendendo e trocando experiências na arte de educar.

Doutor Nilton Kurachi: "É minha maior vocação".

Um desses profissionais é o doutor Nilton Kiyoshi Kurachi, que há 23 anos divide sua carreira de procurador do Estado com a de mestre. Para ele ensinar é uma aptidão. “Lecionar é o que me faz viver. É minha maior vocação. Ser professor é querer mudar a vida das pessoas. É ser alguém que contribui na construção de um futuro melhor para aquele que recebe os ensinamentos. É uma profissão sagrada porque antes de exercer qualquer função, nós temos os professores que nos ensinam a chegar e conquistar nossos objetivos e sonhos”, afirma.

Ele conta que escolheu abraçar esta carreira do ensino porque é um vocacionado. ”Entrar em uma sala de aula, falar com os alunos e saber que todas as minhas falas e lições vão ser absorvidas, que fará diferença na vida de alguém seja profissional ou pessoalmente é encantador. Então, para mim ser um bom professor é ter este grande compromisso. É uma realização poder transmitir tudo o que aprendi, tudo o que eu sei para as futuras gerações e mudar a vida das pessoas”, finaliza.

Doutor Fabio Capucho: "O aprendizado transforma as pessoas".

Outro procurador do Estado que há 16 anos dedica-se às salas de aula é o doutor Fábio Jun Capucho. Ele tem um fator muito peculiar: o ensino está intrínseco a sua família. Desde sua avó materna, passando pelos pais e, agora, chegando a ele, o ato de ensinar com amor faz parte da história de seus ancestrais.

“Penso que me tornar um professor foi o resultado de diversas circunstâncias, algumas das quais são a inspiração familiar e de meus próprios professores, o gosto pelo estudo e a sensação de satisfação por poder contribuir para que outras pessoas alcancem seu potencial e seus objetivos. Se o professor tem um legado, são os seus antigos alunos. Então, eu entendo que ser professor é cada dia tentar ser melhor não só por mim mas, principalmente, pelos meus alunos”, revela.

Capucho garante que estudar é libertador. “O aprendizado transforma as pessoas, auxilia aqueles que se dedicam a ter uma vida plena. Retribuir com meus alunos o que aprendi durante todos estes anos, ser inspiração para alguém e auxiliar o próximo a alcançar suas metas é de uma responsabilidade e ao mesmo tempo de um resultado indescritível”, admite.

Mais um doutor e procurador do Estado que tem como missão compartilhar conhecimento é Ulisses Schwarz Viana. Há quase quatro décadas convive em sala de aula e já ensinou as mais diversas disciplinas não só àquelas referentes ao Direito.

Doutor Ulisses Viana: "Ser professor é abrir caminhos".

Segundo ele ensinar é entusiasmante. “É um prazer, me relaxa, me faz feliz. O fato de lecionar é uma maneira agradável de me manter atualizado, não parar de ler, aprimorar o conhecimento e sair da esfera apenas de obter a informação… é muito mais além, é necessário você adquirir conhecimento. É uma missão de vida. Debater com os alunos, ouvir, contribuir com a sociedade. Hoje tenho a alegria de encontrar ex-alunos nas mais diversas áreas, ocupando cargos em destaque na área jurídica, por exemplo, e isso é muito gratificante”, declara.

Viana acrescenta que “não há uma sociedade justa, avançada, onde exista igualdade sem educação de qualidade. O ensino é fundamental. O conhecimento é encantador, nos inspira, nos movimenta. Ser professor é abrir caminhos…”, finaliza.

Ensinar é um exercício de imortalidade. De alguma forma continuamos a viver naqueles cujos olhos aprenderam a ver o mundo pela magia da nossa palavra. O professor, assim, não morre jamais... Rubem Alves

Imagem: Freepik

Publicado por: Assessoria de Comunicação PGE-MS

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