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Foco e determinação são inspiração para procuradores

  • 21 set 2020
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A diferença entre o impossível e o possível reside na determinação da pessoa. Tommy Lasorda

Não é segredo para ninguém que todas as coisas que valem a pena na vida demandam tempo e energia. Na verdade, aprendemos isso desde pequenos, quando exercitamos o nosso foco e determinação para dar os primeiros passos.

Ao crescermos percebemos que em várias fases da nossa vida nos encontramos em momentos decisivos, um deles é o da escolha para o futuro profissional. Nessa fase não existe tempo e energia a serem desperdiçados. Então, como manter o foco e a determinação para atingir nossos objetivos? Hoje o “Inspire-se” traz algumas histórias que tem essa temática como cenário de fundo…

Desde a época de estágio ela já tinha certeza do que queria: trabalhar na Procuradoria-Geral de Mato Grosso do Sul. “Quando comecei a atuar na PGE como estagiária voluntária percebi que era aquilo que desejava como profissão. Tive a possibilidade de aprender e entender melhor o que era o Direito Público e qual sua real importância. Tive a oportunidade de trabalhar, na época, com dois colegas de carreira que me apoiaram, os procuradores do Estado Marcos Costa Vianna Moog e Renata Corona Zuconelli. Quando saí da PGE eu fui trabalhar na Vara de Fazenda Pública porque fui contratada”, relembra Virginia Helena Leite Barreira.

Dia da posse com a família.
Foto: Arquivo pessoal
Selfie durante o trabalho.
Foto: Arquivo pessoal
Com o jurista Celso de Mello e a colega Renata Zuconelli.
Foto: Arquivo pessoal

Mesmo trabalhando em outra instituição, ela não perdeu seu foco e nunca deixou de se preparar para conquistar seu objetivo. “Eu queria a PGE de Mato Grosso do Sul porque sou do Estado e toda minha família e amigos estão aqui… nunca tive dúvidas que esse seria meu lugar. Atuar hoje na PGE é para mim a concretização do meu objetivo, de um sonho que consegui torná-lo em realidade”, confessa feliz pela conquista e posse desde 2008.

De acordo com a ela, “ser procurador do Estado é prestar um serviço público à sociedade, querer o melhor para o patrimônio de todos, fazer as coisas de maneira correta, legal, justa, segura, contribuindo assim para a coletividade, é trabalhar em prol do bem comum”, sintetiza emocionada.

Virginia é a primeira procuradora do Estado autorizada para trabalhar no regime de teletrabalho antes mesmo da pandemia do novo coronavírus. Atualmente está em Goiânia e antes de encerrar a conversa fala sobre sua experiência. “Sinto muito a falta do convívio diário com todos da PGE. Tenho lá muitas amizades. Muito me orgulha saber que trabalho com profissionais de excelência e que, mesmo distante, continuamos juntos acreditando e fazendo o melhor pela Advocacia Pública. Tenho satisfação em poder trabalhar com pessoas que admiro e de grande competência. Não são apenas profissionais, são pessoas muito corretas, seres humanos admiráveis. Esta experiência de trabalho remoto é muito recente e está sendo desafiadora, no entanto, acredito que seja o futuro para várias carreiras”, conclui.

Outra narrativa sobre a temática é de João Cláudio dos Santos. Ele conta que sempre quis advogar em uma Procuradoria do Estado. “Eu e meu irmão prestamos concurso para a PGE de MT. Ele passou e eu não. Como nunca tive vocação para magistratura e sabia o que queria para meu futuro conversei com a minha família que me deu todo o apoio necessário… abri mão do meu trabalho e durante um ano da minha vida me dediquei, exclusivamente, aos estudos… eram 15h, 18h por dia, todos os dias da semana, com muita disciplina e sem descanso… me afastei de tudo e de todos que naquele momento pudesse tirar meu foco”, revela um pouco tímido.

João (à dir.) com o pai e o irmão.
Foto: Arquivo pessoal
No trabalho…
Foto: Arquivo pessoal
Viagem com a família.
Foto: Arquivo pessoal

Atuando na carreira há 17 anos, o procurador do Estado diz que “é um contentamento, quase que inexplicável, saber que minha dedicação surtiu resultado. Surgiu a oportunidade do concurso da PGE de Mato Grosso do Sul, fiz e passei. Para mim é uma satisfação ímpar e uma felicidade poder participar indiretamente das políticas públicas do Estado, de poder contribuir com os gestores, ter a oportunidade de poder ajudar nas melhorias para a coletividade… toda minha abdicação valeu muita a pena”, conta completando com a seguinte informação: “hoje meu irmão é juiz em Fortaleza e eu sou feliz em Campo Grande”, finaliza emocionado ao recordar suas lembranças.

Mais uma história de quem sabia bem o que queria para a vida profissional é a de Vinícius Spíndola Campelo. Ele batalhou muito até alcançar seu objetivo. “Minha irmã mais velha é formada em Direito e acredito que isso me inspirou a escolher o mesmo curso… Antes de me tornar procurador do Estado exerci os cargos de técnico judiciário no TJDFT, analista do MPU e procurador do Município de Palmas, no Tocantins, mas eu queria mais. Direcionei todas as minhas forças para os concursos de procurador do Estado e nunca deixei de trabalhar para somente estudar, então, a jornada foi muito desgastante, foram muitas frustrações a cada reprovação e acaba que a família sofria junto”, conta um dos mais novatos da instituição.

Atuando há 10 meses na PGE, o procurador do Estado afirma que “o caminho foi árduo, muitas vezes solitário, minha segunda casa eram as bibliotecas de Brasília… mas nada me afastava do meu objetivo. E valeu muito a pena quando surgiu o concurso da PGE de Mato Grosso do Sul; senti que estava pronto e ao saber o resultado da aprovação foi um alívio, uma felicidade imensa não só para mim como para toda minha família. Eu sempre digo que a diferença de quem atinge seus objetivos daqueles que não conseguem é ter resiliência, paciência, obstinação” dá a dica a relembrar de um passado não muito distante.

Sobre ser procurador ele afirma: “Como profissão é atuar sempre na defesa do interesse público. Nada mais é que oferecer segurança jurídica aos gestores, contribuindo, assim, na promoção e efetivação das políticas públicas; agora, no campo pessoal, é um imenso orgulho, um prazer incalculável… ainda mais para quem, como eu, sempre desejou exercer a carreira de tamanha magnitude’, conclui com sua voz tranquila de quem está com o coração em paz pela vitória conquistada.

Registro no dia da posse.
Foto: Subcom
Dia de festa com a família.
Foto: Arquivo pessoal

Quem também traçou metas para seu futuro profissional, determinada a atingi-las, foi Juliana Nunes Matos Ayres. “Era assessora da vice-presidência do TJMS e sempre gostei do Direito Público, inclusive, foi Ana Carolina Ali Garcia, hoje minha colega de carreira, quem muito me inspirou a fazer o certame da PGE. Além é claro dos meus pais, irmãos, marido e meu chefe, na época, o desembargador José Augusto de Souza que foram grandes incentivadores para meus estudos, que culminaram na aprovação…. Depois de formada, resolvi que prestaria concursos para conquistar meu objetivo. Quando soube que meu colega de turma o também procurador do Estado, Julizar Barbosa Trindade Junior, já atuava na instituição o procurei e, após seus depoimentos, não tive dúvidas que era exatamente o que desejava para mim”, revela.

Dia de homenagem ao lado de autoridades.
Foto: Alems
Momento com a família.
Foto: Arquivo pessoal

Há 13 anos na PGE, a procuradora continua relatando suas memórias e afirma: “Hoje a Procuradoria-Geral é quase tudo para mim… estou muita satisfeita com o que faço, me encontrei profissional e pessoalmente. A instituição não deixa de ser uma grande escola de advocacia. Sempre temos algo novo a aprender… e poder contribuir na construção de políticas públicas para a melhoria de vida da sociedade é algo extraordinário”, diz e ainda menciona que gosta muito de trabalhar no atual setor que atua. “Adora exercer meu ofício na Coordenadoria Jurídica da Secretaria de Estado de Educação, tanto em razão da matéria, quanto pelas grandes amizades que conquistei ali”, finaliza.

Terminamos com a narrativa de Judith Amaral Lageano. “Desde a faculdade que cursei em São Paulo me interessei na carreira de procurador do Estado. Um pouco pelos professores que tive e que eram procuradores do Estado, alguns muito conhecidos e renomados no cenário acadêmico, e também pelo prestígio que a PGE de São Paulo sempre teve. Inicialmente eu cogitava prestar concurso lá. Mas ai, certo dia, meu pai me ligou de Ponta Porã e me contou que ia abrir o concurso da PGE em Mato Grosso do Sul e me perguntou se eu não gostaria de fazer. Na época, era recém formada, e tinha recebido um convite para trabalhar em um grande escritório de advocacia. Mas ao refletir qual melhor decisão tomar pesou muito a possibilidade de voltar a morar com meus pais, voltar para minhas origens, minha terra..”, conta.

A procuradora do Estado focou nos estudos e viu que era sua chance de unir o útil ao agradável. “Foi a melhor decisão que tomei na minha vida… me concentrei nos estudos e passei no concurso da PGE que me proporcionou começar minha carreira próximo daqueles que amo. Principalmente porque, pouco tempo depois, meu pai nos deixou.

Então, para mim, a carreira não é só uma realização pessoal, profissional, foi a escolha da minha vida. Comecei atuando em Ponta Porã, minha cidade natal, que abrangia toda a faixa de fronteira, de Mundo Novo a Porto Murtinho. Recordo que, naquela época, as estradas eram muito perigosas, algumas sem asfalto, e eu tinha que me deslocar para fazer audiências e outras atividades. Nessas ocasiões, muitas vezes, meu pai me acompanhava dirigindo seu próprio carro, e íamos conversando pelo caminho. E, por isso tudo, hoje vejo que minha carreira me proporcionou uma das minhas melhores lembranças afetivas”, revela emocionada.

No trabalho, pausa para um clique.
Foto: Arquivo pessoal
Registro em dia de homenagem.
Foto: Arquivo pessoal

A respeito do seu ofício ela fala sem hesitar: “Poder trabalhar em prol do meu Estado, proporcionando segurança jurídica aos gestores, contribuindo para a oferta de políticas públicas em favor da sociedade, digo que nem é trabalho… é uma satisfação! Poder servir o meu Mato Grosso do Sul e vê-lo cada vez mais próspero é realmente uma alegria”, relata e também registra que “as amizades que fiz ao longo dos anos no desempenho de meu cargo, com colegas procuradores e servidores da PGE, também foram fundamentais para a construção da minha história”, finaliza.

“Podem cortar todas as flores, mas não podem deter a primavera.” Pablo Neruda

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Foto capa: Pexels
Arte: Guido Brey

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