Para ser bem sucedido no trabalho, a primeira coisa a fazer é apaixonar-se por ele. Mary Lauretta
Quem não gostaria de trabalhar com aquilo que realmente ama? A paixão pelo que se exerce é importantíssima para a realização pessoal e para tornar único o seu próprio trabalho. E esse sentimento pode fazer toda a diferença no dia a dia e, principalmente, no crescimento profissional e pessoal. As histórias do “Inspire-se” de hoje mostram o poder arrebatador que a Procuradoria-Geral do Estado possui para quem tem a oportunidade de conhecê-la a fundo…
Comecemos com a história de Renato Woolley de Carvalho Martins. “Eu já era formado e trabalhava como assessor de procurador de Justiça no Ministério Público de Mato Grosso do Sul e estudava muito porque queria magistratura ou MP. No entanto, o procurador de Justiça Evaldo Borges Rodrigues da Costa me falou sobre a Procuradoria-Geral do Estado e do edital do concurso que estava aberto na época. Fiz e não passei. Então, me informei melhor sobre a instituição, me interessei, foquei nos estudos e prestei o certame, pela segunda vez, e obtive êxito”, conta.
Após os primeiros contatos com os trabalhos na PGE, o procurador do Estado que já atua há 13 anos na instituição não teve dúvidas. “Valeu muito à pena conhecer e permanecer na PGE. Sou muito realizado profissionalmente. Antes de vir para a Capital comecei atuando no município de Corumbá e depois também trabalhei em Paranaíba. É excepcional a função que exerço”, revela.
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Registro durante o trabalho.
Foto: Arquivo pessoal
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Selfie com a família.
Foto: Arquivo pessoal
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Em dia de festa.
Foto: Arquivo pessoal
Sobre sua visão a respeito do ofício ele afirma: “Ser procurador é prestar um serviço público de relevantíssimo interesse. Saber que faço parte de algo maior do que o indivíduo singularmente considerado e que, ao mesmo tempo, diz respeito à toda a sociedade é apaixonante, é incrível. Nós da PGE trabalhamos por algo maior, sempre com o intuito em prol da coletividade, na busca da melhoria constante, na prestação do melhor serviço ao Estado”, conclui o mestre em Processo Civil.
Outra colega de carreira que não resistiu à Procuradoria-Geral do Estado é Renata Corona Zuconelli. “Eu era recém-formada e queria muito atuar no Ministério Público. Então, resolvi fazer o certame da PGE como treinamento, na verdade, para ir ganhando experiência. Foi um dos primeiros concursos que prestei e, à medida que fui passando nas etapas, comecei a acreditar que podia conquistar uma vaga e assim aconteceu”, relembra inibida e entre risos.
O detalhe dessa narrativa é que após o início dos trabalhos na instituição, a procuradora do Estado descobriu sua vocação. “Há 19 anos atuando na PGE posso afirmar que encontrei minha vocação. Hoje vejo que por mais que quisesse outra carreira, quando iniciei minha jornada na instituição, quando conheci o que era ser na prática um procurador do Estado, foi apaixonante. Comecei minha carreira em Naviraí e depois vim para a Capital… Entender e defender o interesse público é fabuloso”, finaliza.
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Homenagem ao lado de autoridades.
Foto: Alems
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Um momento de descontração.
Foto: Arquivo pessoal
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Com a família…
Foto: Arquivo pessoal
Mais uma narrativa arrebatadora é a de Cláudia Elaine Novaes Assumpção Paniago. “Formada em São Paulo, tinha certeza que queria o Ministério Público, mas como era concurseira e uma amiga da família sempre falava muito bem da Procuradoria-Geral do Estado, resolvi aceitar o desafio e fazer o certame. Passei e me apaixonei pelo trabalho. Meu início de carreira foi no município de Corumbá e depois vim para a Capital. Na prática, as atividades executadas pela PGE são muitas, mas do mesmo tamanho ou até maior é a contribuição, a ajuda que a gente tem dos colegas de trabalho, é um ambiente muito diferente de tudo que já tinha conhecido”, declara a procuradora do Estado que há 17 anos atua na instituição.
Para ela, a função que exerce é de defender o interesse público. “Um procurador não defende este ou aquele governo, mas sim o Estado, a população, os interesses em prol da coletividade. Colabora para que a maioria seja beneficiada com as políticas públicas. A PGE não deixa de ser um órgão de combate à corrupção, minimizando ao máximo o risco de fraude”, conclui.
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Atuando para a Advocacia Pública.
Foto: Novanews
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Com colegas da área jurídica.
Foto: OAB/MS
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Registro da família.
Foto: Arquivo pessoal
A leitura de hoje encerra-se com a descoberta da paixão de Maria Fernanda Carli de Freitas Muller pela PGE. “Não tenho nenhum familiar próximo que atue na área jurídica, mas desde minha infância posso dizer que realmente sempre fui questionadora e gostava de ler e escrever. Ao escolher o curso de Direito e terminar a faculdade tinha na veia a vontade de advogar e na faculdade a gente não tem muito ideia, de fato, o que é o Direito Público, não como funciona na prática… Então, soube pela Ludmila dos Santos Russi, hoje minha colega de carreira e amiga, sobre o certame da PGE de Mato Grosso do Sul. Estudei muito e obtive êxito. Foi surreal quando tive a certeza da minha aprovação”, afirma.
Ela declara que o fato de ter iniciado sua atuação no interior, no município de Ponta Porã, foi muito desafiador. “Foi uma paixão avassaladora desde o início. E o fato de começar em um lugar onde não conhecia ninguém, longe da minha família, ocasionou um amadurecimento pessoal e profissional muito intenso. Foi um choque de realidade, de vivência maravilhoso; uma experiência desde o princípio absolutamente valorosa. Impossível não viver tudo aquilo e, até hoje, sem paixão pelo meu ofício”, revela com a voz cheia de ânimo por relembrar sua trajetória.
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Selfie no trabalho.
Foto: Arquivo pessoal
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Puro amor com o filho Vinícius.
Foto: Arquivo pessoal
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Amizades construídas na PGE.
Foto:Arquivo pessoal
A procuradora garante que “na maior parte de seus 13 anos de atuação foi na área consultiva e todos os dias a vontade de trabalhar, de pautar e de orientar os gestores é grande, dinâmica e desafiadora”. Antes de finalizar a conversa, Mafê (como é conhecida), faz questão de registrar que a PGE é muito mais que um local de trabalho. “Aqui também construí amizades verdadeiras, que levo para minha vida. Tenho certeza que o bom funcionamento da instituição tem a ver com esta sintonia de bons sentimentos e pessoas, de gente que torce pelo outro, que ajuda, que faz o bem”, finaliza com um suspiro apaixonado.
Quando você está fazendo o que gosta, o trabalho deixa de ser trabalho e passa a ser prazer. Washington Olivetto
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Foto capa: Pixabay
Arte: Guido Brey