Nos dias 4 e 5 de maio, o Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso do Sul (TCE-MS) realizou o “II Fórum de Direito, Ética e Combate à Corrupção” em parceria com diversas instituições jurídicas, dentre as quais, a Procuradoria-Geral do Estado.
O evento colocou em pauta o Combate à Corrupção de forma sistêmica e instigou uma ampla reflexão sobre a necessidade de união de todas as instituições para combate efetivo desta.
O Conselheiro do Tribunal de Contas do Distrito Federal Antônio Renato Alves Rainha, atendendo ao convite da PGE, participou do evento proferindo a palestra “Boas Práticas para a Prevenção e Combate à Corrupção na Experiência do DF”.
“A corrupção capturou para si o que pertence à sociedade brasileira, ela causou tantos males que é necessária a união, de todas as instituições e de todos os homens e mulheres de bem desse país, que são a esmagadora maioria de nossa população, para combatê-la com rigor. Ou o Brasil acaba com a corrupção ou a corrupção acaba com o Brasil”, afirmou o Conselheiro Rainha e, ainda, concluiu que “Fiquei muito feliz em participar do Fórum, especialmente pelo elevado padrão das palestras, dos debates e das experiências compartilhadas, buscando uma melhor efetividade no combate à corrupção”.
Diversos Procuradores do Estado e servidores da PGE atenderam ao evento que contou ainda com a participação do Procurador-Geral Adjunto do Estado Fernando Cesar Caurim Zanele como presidente de mesa da palestra do Conselheiro Rainha e do Procurador do Estado Nilton K. Kurachi na qualidade de presidente de mesa da palestra “Corrupção, Financiamento Político e Caixa 2” proferida pelo subprocurador-geral da República, Nicolau Dino de Castro e Costa Neto.
No evento estavam presentes autoridades do Brasil todo, expondo dados e medidas que possam contribuir com o efetivo combate à corrupção e o fortalecimento do país.
Para corroborar ainda mais a importância do Fórum ao final foi firmada Carta de Intenção de Mato Grosso do Sul sob a premissa de que as autoridades públicas devem se unir e cada um, dentro de suas atribuições, cooperar para a repressão continua e efetiva à corrupção.
Publicado por: