A gestão estratégica é formada por um conjunto de ferramentas que auxiliam a instituição no planejamento, desenvolvimento, execução e monitoramento de todas as suas atividades. Dentro desse contexto, a PGE-MS (Procuradoria-Geral de Mato Grosso do Sul) vem promovendo técnicas de gestão desde 2018, sendo o trabalho institucionalizado de forma mais efetiva em 2021.
“Passamos a ter uma coordenadoria que cuida especificamente dessa atividade, voltada para conferir à instituição uma otimização dos seus processos, uma efetividade maior das suas atividades e uma produção de resultados para o Estado e consequentemente para a sociedade sul-mato-grossense”, explicou a procuradora-Chefe da Cige (Coordenadoria de Inteligência e Gestão Estratégica), Cristiane Müller Dantas, durante entrevista para o programa PGE em Ação.
Segundo ela, trabalhar as questões de inteligência e gestão estratégica dentro de uma instituição pública, como é o caso da PGE-MS, envolve atividades como o mapeamento de processos, que possibilita um “desenho” de como um processo é executado por inteiro. Assim, a atividade não fica vinculada à apenas uma ou duas pessoas. “Chamamos isso de institucionalização do processo. Dessa forma, transmitimos uma segurança maior para os servidores e o público em geral, que precisa da atividade desenvolvida”.
Esse modelo de gestão também resulta em maior transparência e integração da equipe. “A transparência vai decorrer justamente dessa metodologia aplicada no mapeamento desses processos, e também do plano de comunicação da instituição, para que a comunicação interna funcione de uma forma melhor e a comunicação com o público externo seja mais efetiva”, disse Cristiane Müller Dantas.
Em relação às metas do setor, ela explica que existe um trabalho de sedimentação da gestão estratégica, incluindo o gerenciamento de riscos, indicadores, mapeamento de processos e uma comunicação institucional mais forte. “Desde 2018, vários indicadores vêm sendo monitorados para verificação daquilo que está sendo executado. Eles servem como um termômetro para saber se estamos no caminho certo, se estamos em atraso ou adiantados dentro daquilo que nos propusemos a fazer”.
Quanto à pandemia de Covid-19, que acabou alterando o modo de trabalhar em todas as organizações, a procuradora-Chefe da Cige afirmou que foi preciso agir com rapidez. “Se não fossemos rápidos, a pandemia nos engoliria. Diante disso, a Cige foi altamente demandada para que pudesse entregar produtos mais eficazes, mas também baseados em dados coletados dentro da instituição, inclusive por meio de pesquisas realizadas com o próprio público interno da procuradoria”.
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Assessoria de Comunicação PGE-MS